terça-feira, 27 de dezembro de 2016

FAMÍLIA, FUTEBOL E FEIJOADA. Macimina Baracho


FAMÍLIA
Nessa equipe especial, cada um joga na sua posição. Todos jogam juntos e pelo mesmo ideal, vestem a mesma camisa, lutam pelo mesmo objetivo e sem rivalidade. Dentro de uma casa não há adversários, nem vencedores e vencidos. 
Como em um time de futebol, ou todos ganham ou todos perdem, portanto seja um torcedor autêntico e entre no jogo também: seja atuante, eficaz e empurre o seu primeiro time da vida para a vitória. Lute pela sua família e não desista dela, jamais. Fale bem do seu cônjuge, filhos, pais e irmãos. 

É importante que todos  permaneçam unidos e em comunhão constante com Jesus Cristo, nosso Treinador e Mestre. Vale a pena torcer pela sua família! 


FUTEBOL
Embora não se tenha muita certeza sobre os primórdios do futebol, historiadores descobriram vestígios dos jogos de bola em várias culturas antigas. Estes jogos de bola ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há hoje, porém demonstram o interesse do homem por este tipo de esporte desde os tempos antigos.

O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol.


FEIJOADA
A feijoada é um dos pratos mais famosos da culinária brasileira. O mesmo consiste na mistura de feijão preto, carne de porco, farofa, entre outros ingredientes. De fato, a história dessa iguaria é objeto de confusão para muita gente graças a uma explicação popular inverídica de que o prato teria sido criado pelos escravos.

Na verdade, a grande inverdade dessa crença popular é dizer que os senhores desperdiçavam comida. Naquele tempo, a monocultura, a escassez e os altos preços dos alimentos tornavam a alimentação muito pobre. 

Para se ter uma ideia, muitos senhores acabavam falecendo em razão da alimentação deficiente durante os tempos coloniais. Portanto, não tinha como os ricos proprietários rurais ostentarem: a situação era difícil para todos.

Diante dessa realidade, os escravos comiam praticamente a mesma coisa que os senhores. Além disso, deveriam ser bem alimentados, uma vez que seu trabalho era a base da economia na época.
De fato, acredita-se que a feijoada já existia antes na Europa, mas com outro nome: o cozido. Podemos encontrar exemplos do prato na culinária de países como França (cassoulet), Espanha (cozido madrilenho) e Itália (casseruola). Provavelmente, a nossa feijoada foi uma adaptação do cozido europeu, mas com uma grande diferença: o emprego do feijão preto, finalmente uma contribuição tipicamente brasileira.

MACIMINA BARACHO




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