FAMÍLIA
Nessa equipe especial, cada um joga na sua posição.
Todos jogam juntos e pelo mesmo ideal, vestem a mesma camisa, lutam pelo mesmo
objetivo e sem rivalidade. Dentro de uma casa não há adversários, nem
vencedores e vencidos.
Como em um time de futebol, ou todos ganham ou todos
perdem, portanto seja um torcedor autêntico e entre no jogo também: seja
atuante, eficaz e empurre o seu primeiro time da vida para a vitória. Lute pela
sua família e não desista dela, jamais. Fale bem do seu cônjuge, filhos, pais e
irmãos.
É importante que todos permaneçam
unidos e em comunhão constante com Jesus Cristo, nosso Treinador e Mestre. Vale
a pena torcer pela sua família!
FUTEBOL
Embora
não se tenha muita certeza sobre os primórdios do futebol, historiadores
descobriram vestígios dos jogos de bola em várias culturas antigas. Estes jogos
de bola ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há
hoje, porém demonstram o interesse do homem por este tipo de esporte desde os
tempos antigos.
O
futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma
bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças
e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no
campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários
cantos do mundo começam a praticar o futebol.
FEIJOADA
A feijoada é um dos pratos mais famosos da culinária brasileira.
O mesmo consiste na mistura de feijão preto, carne de porco, farofa, entre
outros ingredientes. De fato, a história dessa iguaria é objeto de confusão
para muita gente graças a uma explicação popular inverídica de que o prato
teria sido criado pelos escravos.
Na verdade, a
grande inverdade dessa crença popular é dizer que os senhores desperdiçavam
comida. Naquele tempo, a monocultura, a escassez e os altos preços dos
alimentos tornavam a alimentação muito pobre.
Para se ter uma ideia, muitos
senhores acabavam falecendo em razão da alimentação deficiente durante os
tempos coloniais. Portanto, não tinha como os ricos proprietários rurais ostentarem:
a situação era difícil para todos.
Diante dessa
realidade, os escravos comiam praticamente a mesma coisa que os senhores. Além
disso, deveriam ser bem alimentados, uma vez que seu trabalho era a base da
economia na época.
De fato,
acredita-se que a feijoada já existia antes na Europa, mas com outro nome: o
cozido. Podemos encontrar exemplos do prato na culinária de países como
França (cassoulet),
Espanha (cozido madrilenho) e Itália (casseruola).
Provavelmente, a nossa feijoada foi uma adaptação do cozido europeu, mas com
uma grande diferença: o emprego do feijão preto, finalmente uma
contribuição tipicamente brasileira.
MACIMINA BARACHO
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