Um país de corrupção
não quero no meu poema.
Um ex político sem noção
não quero no meu poema.
Não quero no meu poema
O preço do gás
da gasolina
da luz
do telefone
do leite
da carne
do açúcar
do pão.
O funcionário público
não quero no meu poema
com seu salário de fome
de atrasos e acomodação
a espera de político honesto
para ajeitar a nação.
Como não quero no meu poema
as várias empresas "safadas"
que degradam nossos solos.
Exploram os seres humanos
muitas vezes vão embora
Sem dar nenhuma explicação.
Só quero no meu poema,
pessoas honestas e sinceras
que das "pedras corruptas"
Constroem pontes seguras.
Só quero no meu poema
quem respeita esse poema,
pois ele não fede nem cheira.
Feito político ladrão que
rouba minha querida nação.
(Macimina Baracho)
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